domingo, abril 30, 2006

A brisa do mar por entre as estevas

Realizou-se hoje o 4º Convívio dos "Filhos da Escola" da Cova da Beira. Desta vez o local escolhido para a confraternização foi o recinto público que ladeia a Capela de Nossa Senhora da Quebrada, na Freguesia de Benquerença, Penamacor.
Durante o convívio organizou-se uma missa campal que contou com a participação do Capelão da Armada; houve almoço com a qualidade garantida pela proverbial mestria gastronómica dos marujos presentes e a função terminou bem depois do lanche de grelhados que pontuou o final da tarde.
A avaliar pelos ecos que nos chegaram, foram momentos bem passados entre largas dezenas de beirões (e respectivas famílias) que abraçaram carreira ao serviço da Armada Portuguesa ao longo das últimas décadas.
O sucesso da iniciativa está patente na sua continuidade que terá sequência no próximo ano, provavelmente no Fundão.

Terras da Raia, terras de mareantes, guarnições e guarnições deles.

segunda-feira, abril 24, 2006

29 de Abril está perto...


FESTA GENUÍNA BEIRÃ
BODO E RANCHOS EM ARANHAS
Está tudo pronto para que a freguesia de Aranhas, concelho de Penamacor, viva no próximo dia 29, um dos momentos altos do ano. O Bodo popular, em honra da padroeira de Aranhas Nª Srª da Penha, e o IV Festival de Folclore do Concelho beirão, decorrem nesta aldeia por iniciativa da ACFA, Associação Comissão de Festas de Aranhas que, junto com outras festividades a realizar durante o ano, e em especial as grandes festas de verão, tem por objectivo a obtenção de fundos para aquisição de uma viatura 4x4 de socorro a incêndios e acidentados a instalar na freguesia. Para o evento são esperadas mais de 1500 pessoas, atraídas pela excelente gastronomia que esta festa popular concentra – o Bodo tem por tradição a oferta, a todos os presentes, de comida confeccionada em mais de 60 panelas de ferro! – e pelo salutar convívio das gentes beirãs. Este ano, acontece ainda a inauguração da sede da ACFA, num programa que se inicia às 10h30 com missa na igreja matriz.
Às 16h30, iniciar-se-á o IV Festival Internacional de Folclore do Concelho de Penamacor. O evento que é organizado pela ACFA e pela ARFA (Associação Rancho Folclórico de Aranhas), contando com o patrocínio exclusivo da Câmara Municipal de Penamacor e tratando-se de um evento que, a julgar pelas anteriores edições atingiu já um estado de maturidade e forte afirmação cultural. Este ano, são seis os ranchos em desfile, de novo representando várias regiões do país e incluindo Espanha: o Rancho anfitrião, o Rancho Folclórico e recreativo de Candoso (Guimarães), o Rancho Folclórico e Etnográfico Frielense (Loures), o Rancho Etnográfico da Gafanha da Nazaré (Aveiro), o Rancho Folclórico de Benfica do Ribatejo (Santarém) e um grupo Espanhol ainda em estudo. Motivos de sobra para um grande dia em Aranhas, numa festa que terminará já de madrugada ao som de um grupo de baile.

Convite aceite


Amigos,
Sou, felizmente, um Homem da beira, nascido e criado na terra a quem tanto devo e que tanto aprecio. Estou ausente mas sempre presente, e o convite para passar também a dar o meu contributo para este blog tinha que o aceitar - apesar do atraso!

Espero poder contribuir para que a beira e em especial a minha aldeia e o meu concelho possam evoluir e fazer-se notar. É isso que todos desejamos, é por isso que também eu tenho lutado. E em especial aquele "cantinho" que começa na Serra da Malcata e que percorre vales e encostas como brutal fonte de vida. O "cantinho" a que chamam Bazágueda.

Bazágueda Viva!

quinta-feira, abril 20, 2006

Penamacor na Wikipédia

terça-feira, abril 18, 2006

O Castelo de Penamacor


Localização Administrativa: Castelo Branco, Penamacor
Cronologia: Época de construção século XIII / XIV / XVI / XVII
1189 povoamento e doação a D. Gualdim Pais, Mestre da Ordem do Templo; provável construção do Castelo integrando hipotéticas pré-existências castrejas; 1199 concessão de carta de foral por D. Sancho I, ratificada em 1209; provável início da construção do Castelo por D. Sancho I; 1300 provável construção da segunda cintura muralhada do castelo, da torre de menagem e da cerca urbana, por D. Dinis; finais do século XIII e início do século XIV, obras de renovação do Castelo e construção da barbacã, por D. Fernando e D. João I; inicio do século XVI, levantamento efectuado por Duarte de Armas, representando cerca urbana e barbacã, o Castelo com dupla cintura muralhada e torre isolada no lado oposto; obras de renovação e (re) construção da Torre de Vigia por D. Manuel; meados do século XVII renovação das estruturas defensivas no contexto das guerras da Restauração, sendo Governador de Armas da Beira o marquês de castelo Melhor, através da construção de seis baluartes; 1739 destruição da Torre de Menagem por uma faísca, quando funcionava como paiol; século XVIII alteração dos vãos da Casa da Câmara; 1834 retirada da guarnição militar; progressiva destruição das muralhas, cujos materiais foram reaproveitados em diversas construções civis; 1867 demolição da Porta dos Carros e aquisição da pedra pelo município; 1933 entulhamento da cisterna ou Poço D’ El Rei pelo município; existiam cinco portas: Porta de Stº António, Porta dos Carros e três portas no recinto do Castelo.
Arquitectura e Arte: Cerca urbana de traçado ovalado irregular, da qual apenas subsiste um troço de muralha desprovida de merlões entre a Casa da Câmara e a Torre de Menagem, apresentando janela de lintel recto e junto da qual existem duas gárgulas de canhão, assim como o arranque da muralha no lado Sul. A Torre de Menagem ou Torre do Relógio encontra-se adossada pelo exterior ao troço subsistente da cerca urbana. De planta quadrangular tem embasamento biselado, dois registos cegos, e porta em arco quebrado parcialmente entaipada no primeiro registo no alçado Oeste, sendo encimado por baixo-relevo representando um cavaleiro. Adarve rematado por merlões pentagonais, integrando, no ângulo Nordeste, campanário de planta quadrada com quatro aberturas sineiras em arco pleno e cobertura piramidal, com relógio no lado Norte. Casa da Câmara está integrada na cerca urbana erguendo-se sobre a Porta da Vila junto ao Pelourinho. Tem planta rectangular, evoluindo com dois andares. Alçado Norte marcado por Porta da Muralha em arco quebrado, tendo superiormente, duas janelas em arco abatido com chiado a decorar a pedra de fecho e friso saliente. Ostenta as armas reais com as esferas armilares. Alçado Sul rasgado por Porta da Muralha com duplo arco pleno, tendo lanço de escadas de acesso ao piso superior, este marcado por porta e janela de lintel recto, ladeadas pelas armas concelhias, tendo, ainda, janela idêntica ao alçado oposto. Remates em cornija, sustentando cobertura a quatro águas. A Torre de Vigia tem planta quadrada com três registos. No alçado Este sobre o embasamento biselado sucedem-se o primeiro e terceiro registos cegos, sendo o segundo rasgado por porta de lintel curvo, encimada por inscrição ilegível. Alçado Norte com embasamento escalonado e biselado de grande altura, ostenta as armas reais, ladeadas por esferas armilares e enquadradas em moldura rectilínea a nível superior. Alçado Oeste possui embasamento semelhante ao anterior, apresentando seteira ao nível do segundo registo e janela de lintel recto sem moldura no terceiro. Alçado Sul com embasamento escalonado e biselado, parcialmente adossado a afloramentos rochosos que se integram na construção, tendo adarve rematado com cachorrada composta por mísulas de recorte tripartido. Interior de dois pisos, definidos a partir da porta situada acima do nível do solo, com pavimentos em madeira. baluartes subsistentes, tendo, o contíguo à Casa da Câmara, cortinas escarpadas, integrando duas canhoneiras (lado Norte); parcialmente integrado num afloramento rochoso, junto ao lado Sul do antigo Convento de Stº António, desponta outro baluarte; um quarto baluarte, conhecido como Reduto da Cavalaria, situa-se no local do Quartel da Guarda Fiscal (lado Norte). Baluarte, conhecido como Reduto do Outeiro, situa-se junto da Rua Outeiro (lado oeste).
Caracterização geral da área e densidade populacional: Penamacor é uma Vila, sede de Concelho e de Freguesia, distrito de Castelo Branco, diocese da Guarda. O Concelho tem 12 freguesias. A norte faz limite com o Concelho do Sabugal, a sul com a Idanha-a-Nova, a oeste com o Fundão e a leste faz fronteira com a Espanha.
Acessos: Para quem vem do Sul, para Penamacor – a E.N.233; para quem vem do Norte pela Guarda – a E.N.233 e para quem vem de Leste, de Espanha – a E.N.233-3. Internamente o Concelho está servido de uma boa rede de estradas municipais.
Horário de abertura: Encontra-se sempre aberto
Contactos: Junta de Freguesia de Penamacor
Telefone: 277 39 45 64
Caracterização da Envolvente
Alojamento:
Residenciais: · Nossa Senhora do Incenso; · O Zé Galante; · O Fontanhão
Estalagem da Vila Rica
Parque de campismo do Freixial
Restauração: · O Zé Galante; · O Fontanhão; · Giesta; · O Depósito; · Dois Pinheiros; · O Caçador; · Piscina; · O Poço
Gastronomia: · Pãezinhos com Chouriço; · Sopa de Feijão Frade do Campo; · Sopa Antiga de Alcains; · Bacalhau à Moda de Envendos; · Panela do forno; · Maranhos; · Cabrito Estonado à Moda de Oleiros; · Tijeladas de Castelo Branco; · Broas de Penamacor
Festas e Feiras: · Nossa Senhora do Incenso; · Nossa Senhora do Bom Sucesso; · Nossa Senhora da Póvoa
Museus: Museu Municipal de Penamacor - Arqueologia
Bibliografia
ALMEIDA, João; Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses, Lisboa, 1948;
ALMEIDA, José António Ferreira; Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1980;
BARBOSA, Inácio de Vilhena; As Cidades e Vilas da Monarchia Portugueza, Lisboa, 1860;
BEÇA, Humberto; Castelos de Portugal, Os Castelos da Beira Histórica, Porto, 1922;
CABRITA, Augusto; Os Mais Belos Castelos de Portugal, Lisboa, 1988;
DIONÍSIO, Sant’Ana; Guia de Portugal, Lisboa, 1984;
HORMIGO, José Joaquim; A Beira Baixa vista por Artistas Estrangeiros (Séc. XVIII – XIX), Castelo Branco, 1983;
LANDEIRO, José Manuel; O Concelho de Penamacor na História, na tradição e na Lenda, Penamacor, 1938;
LEAL, Pinho; Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, 1873;
NUNES, António Lopes Pires; A Vila de Penamacor na História da Arte em Portugal, in Estudos de Castelo Branco, n.º 2, Castelo Branco, 1977;
PERES, Damião; A Gloriosa História dos mais belos Castelos de Portugal, Porto, 1969.
Informação retirada do site http://www.gt.estt.ipt.pt/techne%20on-line/castelosportugal/Penamacor.htm

domingo, abril 16, 2006

17 de Abril de 2006



Feriado Municipal em Penamacor, dia da Romaria a Nossa Senhora do Incenso.

Uma oportunidade, talvez...

A Lusa noticia que "A Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor (AECBP) vai abrir concurso para uma acção de modernização de 12 empresas de pequena e média dimensão (PME) daqueles concelhos, anunciou hoje a instituição.
Designada de "Formação PME" e gerida pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), de que a Associação é parceira, a acção vai oferecer sem qualquer custo para as empresas seleccionadas um diagnóstico de gestão, consultadoria e formação para empresários e trabalhadores, a partir de Maio e até Janeiro de 2007.
A acção pretende desenvolver novas formas de organização e gestão, introduzir novas tecnologias nas empresas e promover a abertura a novos mercados.
"Parte do programa será desenvolvido na própria empresa e outra no centro de formação", explicou à Agência Lusa fonte da AECBP.
Podem candidatar-se à "Formação PME" empresas de qualquer sector de actividade, desde que tenham menos de 50 trabalhadores.
As candidaturas estão abertas até ao final de Abril.
A acção "Formação PME" vai ser financiada através do Programa Operacional Emprego Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS).

sábado, abril 15, 2006

As festas II


A propósito de "As festas" trago-vos hoje a noticia de que a FACEP vai parar.
A FACEP ( Feira das Actividades Económicas de Penamacor)nunca teve a designação de festa mas não é muito diferente daquilo a que chamamos festas de aldeia. A maior diferença talvez resida no facto de a FACEP ser totalmente custeada pelo orçamento da autarquia e as festas das aldeias serem totalmente financiadas pela sociedade civil que se reune e mobiliza gratuitamente para tal.
Não faço ideia dos custos/beneficios que a FACEP teve nestes últimos 10 anos - sem dúvida que positivos mas, até que ponto? Alguém terá estudado o impacto da feira para o concelho de Penamacor?
Aqui vai a noticia da Reconquista:


Kulturlândia substitui feira
Facep pára por um ano
arquivo
A necessidade de um novo espaço, mas também a proximidade com a Feira Raiana, são as razões evocadas para suspender a Feira das Actividades Económicas de Penamacor. A partir de agora a Facep deverá alternar com a Kulturlândia, um festival de artes e cultura entre 8 e 16 de Julho.

Quase dez anos depois da primeira feira anual de actividades económicas, a Câmara Municipal de Penamacor decidiu parar para pensar no rumo a dar à Feira das Actividades Económicas de Penamacor. Este ano não haverá Facep, mas Ilídia Cruchinho garante que “não é o fim” do modelo lançado há cinco anos. A vereadora da cultura da autarquia penamacorense reconhece que “a Facep foi crescendo e neste momento é preciso equacionar outros locais para a realização”, mas a procura de um local alternativo, uma questão que tem sido colocada nos últimos anos, não é a única razão. A autarca confessa que a antecipação da Feira Raiana para o início do Verão, em vez do mês de Setembro, foi outra das razões da mudança de planos. “São duas feiras semelhantes, em concelhos vizinhos e com uma semana de diferença entre elas. Isso não é bom, nem para a Feira Raiana, nem para a Facep”. Sendo assim a Facep só deverá regressar no próximo ano, mas a Câmara Municipal de Penamacor já está a preparar uma alternativa. A Kulturlândia “vai ser um conjunto de iniciativas para durar nove dias, e que pretende trazer gente a Penamacor” revela a autarca. O objectivo, acrescenta, “não é um programa de atracção de massas, mas de qualidade” para atrair outros públicos. As iniciativas vão andar à volta do teatro, dança, música e exposições, abordando culturas diferentes. A comparação com os serões culturais, realizados há alguns anos no Jardim da República, é inevitável, mas nem no local há semelhanças. A Kulturlândia vai acontecer na Biblioteca Municipal de Penamacor, com palcos no pátio das tílias e no anfiteatro ao ar livre, ambos dentro dos muros do solar. O programa só será revelado mais tarde, sabendo-se para já que cada um dos nove dias da Kulturlândia, a decorrer entre 8 e 16 de Julho, vai terminar com um espectáculo de palco, no pátio das tílias.
Com esta aposta, Ilídia Cruchinho espera que “daqui por alguns anos esteja bem consolidada na região”. A Kulturlândia irá assim alternar com a Facep, que poderá regressar em 2007 num novo local.

Autor: José Furtado 12-04-2006 18:01:50

domingo, abril 02, 2006

As festas
















O amor à terra natal mede-se, em especial quando se está longe, pelo trabalho, pela capacidade de sacrificio e pelas horas que se dão gratuitamente à comunidade. A somar a isto a Reconquista dá-nos um exemplo de bom destino dos esforços de uma aldeia e da sua população.

Parabéns ao Libério Carreto, ao Nuno Martins e ao Rui Marcelo (já convidado para escrever aqui).

Direcção da Comissão de Festas de Aranhas define objectivo
Fazer a festa por um carro
Associação Comissão de Festas de Aranhas quer oferecer à freguesia uma viatura com várias utilidades, desde o combate a pequenos incêndios até à limpeza de ruas. Para tal já está definido um programa de festas, com o Bodo e o Festival de Folclore a acontecer dentro de um mês

O Festival de Folclore de Aranhas regressa este ano à freguesia do concelho de Penamacor, mas um pouco mais cedo que o habitual. A iniciativa que nos últimos três anos aconteceu durante as festas de verão da freguesia regressa este ano, já no próximo dia 29 de Abril. Esta é uma das novidades apresentadas pela Comissão de Festas de Aranhas que conta com uma nova direcção e também um objectivo principal já definido. “Tudo o que se conseguir destina-se à aquisição de uma viatura de socorro ligeira” disse ao “Reconquista” Libério Carreto, o novo presidente da direcção da Associação Comissão de Festas de Aranhas. A viatura, de marca Toyota, será depois entregue à Junta de Freguesia de Aranhas que irá ficar responsável pela sua gestão. Esta servirá para diversas funções, do combate a pequenos incêndios até à limpeza de ruas, desentupimentos ou rega de espaços públicos, revela a organização. Para conseguir este objectivo a comissão já agendou uma série de actividades, bem como uma campanha de recolha de fundos. A primeira destas iniciativas aconteceu em Massamá, com a realização de um jantar e baile de Carnaval onde, segundo a organização, estiveram mais de 300 pessoas. Com o mês de Abril surgem mais algumas iniciativas, sempre com o mesmo objectivo. No dia 23 a freguesia de Aranhas recebe o Ramo da Carne e no fim- de-semana seguinte, a 29 de Abril, será a vez do Bodo que terá algumas mudanças. Desta vez as panelas de ferro mudam-se para o recinto de festas da Liga dos Amigos de Aranhas onde vai ser montada uma tenda gigante, com o apoio da Câmara Municipal. Dentro desta haverá lugares sentados e a organização vai distribuir dois mil pratos e tigelas, com a marca da associação. O valor da venda desta loiça reverte para a compra da carrinha. Segue-se no mesmo dia o Festival Internacional de Folclore que acontece pelo quarto ano consecutivo. No princípio da semana estava confirmada a presença de quatro grupos, nomeadamente de Candoso (Guimarães), Gafanha da Nazaré (Aveiro) Frielas (Loures) e o grupo anfitrião, o Rancho Folclórico de Aranhas. Há ainda a hipótese da presença de um grupo do Ribatejo ou do Algarve, bem como de um rancho espanhol. Após o festival, e a encerrar o dia, haverá baile com Vítor Ferreira. Estas actividades acontecem no mesmo fim-de-semana em que a freguesia celebra a Festa da Ribeira, em honra de Nossa Senhora do Bom Sucesso. O programa continua no mês de Junho com a realização do piquenique, que desta vez acontece a 4 de Junho no parque do Alvito em Monsanto, Lisboa. Quanto ás festas de verão, a comissão promete que este ano o programa será integralmente popular, privilegiando a música ao vivo. Com estas actividades “a comissão espera que os conterrâneos possam contribuir” para a compra da carinha, espera Libério Carreto.

Autor: José Furtado 30-03-2006 18:01:50
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